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Viajar é uma jornada fascinante, repleta de descobertas culturais, paisagens de encher os olhos e a oportunidade de experimentar o novo. Antes de embarcar, porém, é essencial se organizar e conferir a lista de documentos necessários para a entrada no país de destino.
Para te ajudar nessa burocracia dos requisitos para embarque e para vistos, a Mundial Vistos criou o GUIA DOS VISTOS.
O visto é um dos documentos mais importantes para quem deseja cruzar fronteiras internacionais. Ele funciona como uma autorização de um país para que visitantes estrangeiros possam entrar e permanecer por um tempo determinado, com um propósito específico.
Embora muitos países recebam brasileiros de braços abertos, sem exigir visto, é importante estar ciente das regras de cada destino previamente ao embarque. Assim, você garante uma viagem sem imprevistos no aeroporto ou na imigração.
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A história dos documentos de viagem é uma jornada fascinante que remonta aos primórdios da civilização. Desde as tábuas de argila da Mesopotâmia até os passaportes biométricos de hoje, esses documentos desempenharam um papel crucial na facilitação da viagem e na proteção da segurança nacional.
420 a.C.: Primeiros Registros na Bíblia
A primeira menção a documentos de viagem (passaporte e visto) pode ser encontrada na Bíblia hebraica. Neemias, que estava a serviço do rei persa Artaxerxes I, solicitou uma carta de passagem para a Judeia (região de Jerusalém). Essa passagem, considerada um precursor do passaporte moderno, demonstra a necessidade de autorização formal para viagens internacionais mesmo na antiguidade.
1386-1442: O Primeiro Passaporte Oficial
O reinado do rei Henrique V da Inglaterra marca um marco importante na história dos documentos de viagem. Atribui-se a ele a criação do primeiro passaporte formal, concedido a súditos ingleses que viajavam para outros países. Esse documento inicial continha uma descrição física do portador e servia como uma carta de apresentação para autoridades estrangeiras.
1643-1715: O “Porto do Passe”
O rei Luís XIV da França, conhecido como o Rei Sol, introduziu o termo “passe port” para os documentos de viagem. Ele assinava pessoalmente esses documentos, que concediam aos portadores autorização para passar por portos e fronteiras francesas. Embora existam debates sobre a origem precisa do termo “passaporte”, a era do Rei Sol consolidou sua importância como um documento oficial de viagem.
1918: Passaporte Obrigatório para Viagens Internacionais
No final da Primeira Guerra Mundial, os passaportes se tornaram obrigatórios para viagens internacionais. Essa medida visava aumentar a segurança e controlar o fluxo de pessoas entre os países. Além dos passaportes, vistos também se tornaram cada vez mais comuns, exigindo autorização específica para entrar em determinados territórios.
1922-1938: Passaporte Nansen para Refugiados
Após a Primeira Guerra Mundial, a Liga das Nações em Paris criou o Passaporte Nansen para auxiliar refugiados que perderam sua nacionalidade. Esse documento inovador forneceu identidade e proteção legal a milhões de pessoas apátridas, permitindo que reconstruíssem suas vidas em novos países.
1945: Vistos e Fortalecimento da Segurança
O fim da Segunda Guerra Mundial gerou uma grande onda de migração global, intensificando a necessidade de controle de fronteiras. Passaportes e vistos se tornaram ainda mais rigorosos, com medidas de segurança aprimoradas para garantir a identidade e prevenir a entrada ilegal em países.
Ao longo dos séculos, os documentos de viagem se adaptaram às mudanças sociais, tecnológicas e políticas do mundo. Desde as tábuas de argila até os passaportes biométricos, a história desses documentos demonstra a constante busca por soluções mais seguras e eficientes para facilitar a viagem e proteger a segurança nacional.
Nos últimos anos, os documentos de viagem incorporaram diversas inovações tecnológicas, como chips eletrônicos com dados biométricos e reconhecimento facial. Tais medidas visam aumentar a segurança e reduzir a falsificação de documentos.
No futuro, espera-se que os documentos de viagem se tornem ainda mais integrados à tecnologia, com a possível implementação de:
A história dos documentos de viagem é uma história de adaptação e inovação. É um reflexo da constante busca por soluções que facilitem o contato entre pessoas de diferentes culturas, ao mesmo tempo, em que protegem a segurança das nações.
Origens no Império:
Embora a palavra “passaporte” tenha sido oficializada na constituição brasileira apenas em 1891, o embrião do documento remonta ao período Imperial. Documentos de viagem emitidos pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros já continham informações básicas do portador, como nome, idade, profissão e destino da viagem.
Evolução Republicana:
Após a Proclamação da República em 1889, um novo modelo de passaporte surgiu, refletindo a identidade republicana do país. Impresso e com detalhes mais abrangentes, como fotografia, filiação e assinatura, o documento acompanhou as necessidades de identificação da época.
Modernização e Adaptação:
Ao longo do século XX, o Passaporte Brasileiro passou por diversas modificações para aprimorar a segurança e a identificação do portador. A introdução de passaportes diplomáticos e oficiais, a definição de validade e a suspensão temporária durante a Segunda Guerra Mundial demonstram a constante evolução do documento.
Tecnologia e Segurança no Século XXI:
No século XXI, a tecnologia e a segurança ganharam destaque. Passaportes eletrônicos com chips contendo informações biométricas foram introduzidos, aumentando a confiabilidade do documento. A validade de dez anos para adultos em 2015 e o lançamento de um novo modelo com design modernizado e elementos de segurança aprimorados em 2023 consolidam o compromisso com a modernização e a proteção do cidadão brasileiro.
Símbolo de Identidade Nacional:
O Passaporte Brasileiro transcende a mera função de documento de viagem. Ele se configura como um símbolo da identidade nacional e da capacidade do Brasil de se relacionar com outras nações, abrindo portas para o mundo e conectando o país à comunidade internacional.
Hoje em dia, como um documento de identificação, você deve ter um passaporte válido emitido pelo seu país de origem quando você viaja internacionalmente. Os vistos de viagem, emitidos pelo país de destino, são considerados uma ferramenta essencial no controle migratório.
O visto é um documento que comprova que um estrangeiro cumpre os requisitos para entrar em um país. Ele pode ser emitido por uma embaixada, um consulado ou um órgão competente do país de destino, e é geralmente colado ou carimbado no passaporte do viajante.
O visto permite controlar o fluxo de pessoas que entram e saem de um país, bem como para garantir a segurança nacional e o cumprimento das leis locais. Ele também indica qual é o motivo da viagem, a duração da estadia e as atividades que o estrangeiro pode realizar no país.
Existem diversos tipos de visto, que variam conforme o país de destino, o objetivo da viagem e o perfil do viajante. Alguns dos mais comuns são:
As Autorizações Eletrônicas de Viagem são documentos digitais que permitem a entrada em um país sem a necessidade de um visto tradicional em papel. Elas são mais rápidas e convenientes de obter do que vistos tradicionais, e podem ser solicitadas online. Os mais comuns são:
Obter um visto para viagem internacional pode ser um processo desafiador, mas com planejamento e organização, você pode aumentar consideravelmente suas chances de sucesso. Aqui estão algumas dicas para facilitar a obtenção do visto:
Planejamento:
Documentos:
Entrevista:
Dicas adicionais:
Lembre-se:
Viajar para outros países é uma experiência enriquecedora, mas requer um planejamento cuidadoso e uma atenção especial aos requisitos de visto.
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