O visto para o Azerbaijão poderá ser requisitado com a assessoria da Mundial Vistos, que te representará junto à repatriação consular localizada em Brasília.
Documentação requisitada:
1 – Formulário (será fornecido no momento da contratação da nossa assessoria);
2 – Carta convite caso haja ou comprovação do roteiro de viagem;
3 – Passaporte com validade mínima de seis meses e uma página em branco frente e verso no mínimo;
4 – Pagamento da taxa consular conforme o objetivo da viagem:
Entrada única (single entry visa) – U$ 50
Dupla entrada (double entry visa) – U$ 100
Entradas múltiplas (multiple entries visa) – U$ 350
*valores poderão sofrer alteração sem aviso.
5 – Entrega da documentação junto à repatriação consular localizada em Brasília contendo:
– formulário preenchido (aquele enviado pela Mundial Vistos);
– passaporte;
– comprovante do pagamento da taxa consular.
6 – O prazo de processamento poderá ser de 4 a 10 dias úteis.
Obs.: Para informações sobre embarque, regras vigentes sobre vacina COVID-19 aceitas e teste PCR, recomendamos consultar a cia aérea responsável pelo seu voo.
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Um pouco da história do Azerbaijão
Azerbaidjão é um país transcontinental na região do Cáucaso, situado no cruzamento entre o Leste Europeu e o Sudoeste Asiático. É delimitado pelo Mar Cáspio ao leste, a Rússia ao norte, a Geórgia a noroeste, Armênia no oeste e o Irã ao sul. O enclave de Naquichevão é delimitado pela Armênia a norte e leste, pelo Irã ao sul e oeste, e possui uma pequena fronteira com a Turquia a noroeste.
A República Democrática do Azerbaijão proclamou sua independência em 1918 e tornou-se a primeira república democrática cuja população é composta majoritariamente por muçulmanos e, em simultâneo, secular. Além disso, foi a primeira nação de maioria muçulmana após o Egito a contar com óperas, teatros e universidades modernas. O país foi incorporado à União Soviética em 1920 como a República Socialista Soviética do Azerbaijão, e proclamou sua independência em outubro de 1991, antes da dissolução da união. Mais cedo, em setembro daquele ano, a disputada região de Alto Carabaque reafirmou sua disposição em se tornar um estado independente, como a República do Alto Carabaque. A região, efetivamente independente desde o início da Guerra do Alto Carabaque, é reconhecida internacionalmente como parte do Azerbaijão até que uma solução final para seu status seja encontrada.
A nação é uma república constitucional presidencial e unitária, governada sob um sistema de partido dominante, e é um estado-membro do Conselho da Europa, da OSCE e do programa Parceria para a Paz, da OTAN. É um dos seis estados independentes falantes de língua turca, sendo um membro ativo no Conselho Turco e na Organização Internacional da Cultura Turca. O país possui relações diplomáticas com outros 158 e faz parte de 38 organizações internacionais, membro-fundador da GUAM, da Comunidade dos Estados Independentes (CEI) e Organização para a Proibição de Armas Químicas. Parte das Nações Unidas desde 1992, o Azerbaijão foi eleito para o Conselho de Direitos Humanos pela Assembleia Geral das Nações Unidas em maio de 2006.
A Constituição do Azerbaijão não declara uma religião oficial, e todas as forças políticas maiores no país são seculares, mas a maioria da população e alguns movimentos de oposição aderem ao xiismo. A nação possui um alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), comparável ao de vários países do Leste Europeu.[18] A região também apresenta altos níveis de desenvolvimento econômico e alfabetismo, além de um baixo nível de desemprego. No entanto, a corrupção é bastante difundida, especialmente no serviço público. A Assembleia Nacional aboliu os limites do mandato presidencial no controverso referendo de 2009. O Partido do Novo Azerbaijão, dominante no país desde 1993, já foi acusado de autoritarismo e abuso de direitos humanos.
O idioma oficial é o azeri, uma língua turcomana falada no sudoeste asiático, principalmente no Azerbaijão e no Azerbaijão iraniano. O azeri é parte das línguas oguzes e está estritamente relacionado com o turco, o qashqai e o turcomeno. É divido em duas variantes, o azeri do norte e o sulista, além de vários outros dialetos. O khalaj, o qashqai e o salchuq são considerados por alguns como idiomas independentes no grupo de línguas azeris. Do século XVI ao XX, a língua foi usada como franca na maior parte da Transcaucásia (exceto a costa do Mar Negro), no sul do Daguestão, no leste da Turquia e no Azerbaijão iraniano.
Embora este seja o mais falado no país e utilizado por um quarto da população do Irã, são notados outros treze idiomas nativos. Mesmo com alguns desses sendo evidentes somente em comunidades pequenas, outros têm importância regional. O azeri é mutuamente inteligível com o turco e o gagaúzo. A variante do norte é escrita com o alfabeto latino modificado, mas já foi redigida com o persa (até 1929), o turcomano uniforme (1929–1939) e o cirílico (1939–1990). As mudanças ocorreram, em grande parte, por razões religiosas e políticas.
A língua russa continua tendo importância no âmbito comercial e como idioma interétnico, e na região do Alto Carabaque praticamente toda a população fala armênio.
A Agência Espacial do Azerbaijão lançou seu primeiro satélite, Azerspace 1/Africasat 1a, em 7 de fevereiro de 2013, do Centro Espacial de Kourou, na Guiana Francesa. O satélite cobre toda a Europa e vários países da Ásia e da África, transmitindo sinais de televisão, rádio e internet. É um marco na história do país sendo o primeiro passo para concretizar seu plano de ter uma indústria espacial própria.
Fonte: Wikipédia. Para ler mais, clique aqui.