Belarus e o Brasil possuem acordo bilateral de isenção parcial de vistos para viagens com fins de trânsito, turismo e negócios de duração máximo de 90 dias. Viagens com finalidade de estudos, trabalho e permanência superior a três meses o visto consular será requisitado.
Documentação básica para qualquer viagem à Bielorrússia:
- Passaporte com validade mínima de seis meses e pelo menos uma página em branco;
- Certificado de vacinação internacional contra a febre-amarela (CIVP). Descubra como emiti-lo, clique aqui;
- Passagem de regresso que deverá ser apresentada no momento da imigração;
- Seguro saúde com aporte mínimo de trinta mil euros;
- Para informações sobre embarque, regras vigentes sobre vacina COVID-19 aceitas e teste PCR, recomendamos consultar a cia aérea responsável pelo seu voo.
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Um pouco da história de Belarus
Bielorrússia ou Belarus, oficialmente República da Bielorrússia ou República de Belarus, é um país sem saída para o mar localizado na Europa Oriental, que faz fronteira com a Rússia a nordeste, com a Ucrânia, ao sul, com a Polônia a oeste, e com a Lituânia e Letônia a noroeste. A sua capital é Minsk, e outras de suas principais cidades são Brest, Grodno, Gomel, Mogilev e Vitebsk. Cerca de 40% da sua área total de 207 500 quilômetros quadrados é coberta por florestas, e os seus setores econômicos que mais se destacam são a agricultura e a indústria manufatureira.
Até o século XX, as terras que atualmente formam a Bielorrússia pertenceram a diversos países, incluindo o Principado de Polotsk, o Grão-Ducado da Lituânia, o Império Russo e a Comunidade Polaco-Lituana. Como consequência da Revolução Russa, a Bielorrússia se tornou uma das repúblicas constituintes da União Soviética desde sua formação, e passou a se chamar República Socialista Soviética Bielorrussa (RSSB). A unificação final das terras bielorrussas se deu em 1939, quando o território que pertencia à Segunda República Polonesa se uniu à RSSB. O país foi devastado durante a Segunda Guerra Mundial, durante a qual a Bielorrússia perdeu cerca de um terço de sua população e mais da metade de seus recursos econômicos; a república foi reestruturada nos anos do pós-guerra. Devido ao impacto do conflito no país, a RSSB tornou-se um dos membros fundadores da Organização das Nações Unidas, com a República Socialista Soviética Ucraniana e a própria URSS.
O parlamento da república declarou a soberania da Bielorrússia em 27 de julho de 1990, e, logo após o fim da União Soviética, declarou a independência do país em 25 de agosto de 1991. Alexander Lukashenko tem sido o seu presidente desde 1994; sob o seu governo, e apesar das objeções feitas pelos governos de diversos países ocidentais, muitas políticas do período soviético, como o controle estatal da economia, foram reimplementadas. Desde 2000 a Bielorrússia e a Rússia assinaram um tratado de cooperação, indicando uma possível formação de uma União Estatal.
A maior parte da população de 9,85 milhões de habitantes do país reside nas áreas urbanas em torno de Minsk e das outras capitais de divisões regionais (voblast). Mais de 80% da população é composta por bielorrussos nativos, com minorias consideráveis de russos, poloneses e ucranianos. Desde a realização de um referendo em 1995, o país tem dois idiomas oficiais: o bielorrusso e o russo. A Constituição da Bielorrússia não declara uma religião oficial, embora a religião predominante no país seja o cristianismo ortodoxo russo. A segunda religião mais popular, o catolicismo, tem um número bem menor de fiéis; tanto o Natal quanto a Páscoa de ambas as religiões, no entanto, comemoradas em datas diferentes, são comemorados como feriado nacional.
Em 2018, a Bielorrússia ocupava a 53.ª posição entre 189 países no Índice de Desenvolvimento Humano da ONU, e está no grupo dos países com “desenvolvimento muito elevado”. Com um sistema de saúde eficiente, tem uma taxa de mortalidade infantil muito baixa de 2,9 (em comparação com 6,6 na Rússia ou 3,7 no Reino Unido). A taxa de médicos per capita é de 40,7 por 10 000 habitantes (26,7 na Romênia, 32 na Finlândia, 41,9 na Suécia) e a taxa de alfabetização é estimada em 99%. De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, o coeficiente de Gini (indicador de desigualdade) é um dos mais baixos da Europa.
Fonte: Wikipédia. Para saber mais, clique aqui