Não é necessário visto de turismo para visitar as Maldivas. Todas as pessoas, ao chegarem ao país, adquirem uma tarjeta de autorização que dará a permanência de até 30 dias (turismo e negócios).
Documentação e requisitos de viagem:
- Passaporte com validade mínima de seis meses;
- Comprovar o objetivo e as circunstâncias da permanência pretendida;
- Formulário de saúde, disponível no portal Imuga, preenchido com 24 horas de antecedência à viagem;
- A reserva confirmada em um hotel autorizado pelo governo;
- Comprovar recursos financeiros suficientes para se manter durante a sua estadia.
- Resultado negativo do teste PCR para Covid-19, realizado com até 96 horas da partida. Os testes devem ser apresentados em inglês e devem ser refeitos caso o passageiro esteja em outro país por mais de 24 horas. O certificado também deve ter o nome do passageiro igual ao do passaporte, bem como nome e endereço do laboratório de testes.
- Seguro viagem.
- Para informações sobre embarque, regras vigentes sobre vacina COVID-19 aceitas e teste PCR, recomendamos consultar a cia aérea responsável pelo seu voo.
Assista um vídeo feito por nossa CEO com curiosidades sobre as Maldivas, clique abaixo:
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Um pouco da história das Maldivas
A República das Maldivas é um pequeno país insular situado no Oceano Índico ao sudoeste do Sri Lanka e da Índia, ao sul do continente asiático, constituído por 1 196 ilhas, das quais 203 são habitadas, localizadas a cerca de 450 km ao sul da península do Decão. A sua única fronteira real é com o território indiano das Laquedivas, a norte, mas são também os vizinhos mais próximos do Território Britânico do Oceano Índico, um conjunto de ilhas localizadas ao sul das Maldivas.
Possui um clima tropical e úmido com uma precipitação aproximada de 2 mil mm ao ano. O Islã é a religião predominante e obrigatória, a qual foi introduzida em 1153. Foi colônia portuguesa (1558), holandesa (1654) e britânica (1887). Em 1953 tentou-se estabelecer uma república, mas poucos meses depois se restabeleceu o sultanato. Obteve a independência em 1965 e em 1968 foi reinstaurada a república, contudo, em 38 anos o país só teve dois presidentes, ainda que as restrições políticas tenham diminuído recentemente. É o país menos populoso da Ásia, o menos populoso entre os países muçulmanos e também o menor país da Ásia.
As Maldivas é um membro fundador da Associação Sul-Asiática para a Cooperação Regional (SAARC). É também membro da Organização das Nações Unidas, da Organização para a Cooperação Islâmica e do Movimento dos Países Não Alinhados. O Banco Mundial classifica as Maldivas como tendo um rendimento econômico médio-superior. A pesca tem sido historicamente a atividade econômica dominante, e continua a ser o maior setor de exportação, seguido pelo rápido crescimento da indústria do turismo. Com Sri Lanka, é um dos dois únicos países do sul da Ásia com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) considerado elevado, com a sua renda per capita sendo a mais alta entre os países da SAARC.
O United States Bureau of Democracy, Human Rights and Labor afirma em seu relatório de 2012 sobre as práticas de direitos humanos no país que os seus problemas mais significativos são a corrupção, a falta de liberdade religiosa, o abuso e tratamento desigual das mulheres.
O Oceano Índico funciona como uma reserva de calor, absorvendo, armazenando e liberando lentamente o calor tropical. A temperatura das Maldivas varia durante todo o ano. Embora a umidade seja relativamente alta, a constante brisa fresca do mar mantém o ar quente em movimento.
O clima nas Maldivas é afetado pela grande massa continental do sul da Ásia. A presença dessa massa provoca um grande aquecimento na terra e na água. Esses fatores desencadearam uma onda de ar rico em umidade vinda do Oceano Índico ao longo do sul asiático, resultando na monção sudoeste. Duas estações dominam o clima das Maldivas: a estação seca, associada à monção norte de inverno, e a estação das chuvas, que traz ventos fortes e tempestades. A mudança da monção seca para a úmida ocorre durante abril e maio. Durante esse período, os ventos vindos do nordeste contribuem para a formação da monção, que atinge o arquipélago em junho e vai até o final de agosto. Porém, nem sempre os padrões climáticos das Maldivas são iguais aos padrões das monções do sul asiático. A precipitação média anual é de 254 cm no norte e 381 cm no sul.
A economia das Maldivas foi durante século totalmente dependente da pesca e de outros produtos marinhos. Por esta razão a pesca tem sido e permanece sendo a principal ocupação da população. Este fato também significa que o governo dá uma prioridade especial a seu desenvolvimento. Além da pesca, outra atividade que tem crescido durante os últimos anos é o turismo. Seu desenvolvimento tem criado direta e indiretamente emprego, e tem gerado oportunidades de trabalho em outras áreas, como a indústria. Na atualidade o turismo é a principal fonte de ingresso de moeda estrangeira, contribuindo com cerca de 28% do PIB. Com 86 centros turísticos em operação, no ano 2000 foram recepcionados 467 174 turistas estrangeiros. A maior parte dos alimentos é importada. O país sofreu consideráveis danos com o tsunami de dezembro de 2004.
A cultura das Maldivas foi influenciada por diversos fatores e fontes. Estes incluem sua proximidade com o Sri Lanka, o sul da Índia, o leste da África, a Insulíndia e o Oriente Médio. São notadas na cultura do pequeno país características oriundas da Arábia e da Indonésia. A cultura das Maldivas ainda compartilha semelhanças em muitos aspectos com a encontrada no já citado Sri Lanka e em Kerala.
Fonte: Wikipédia. Para ler mais, clique aqui.
Quando visitar as Maldivas?
O melhor momento para visitar as Maldivas é entre dezembro e abril – época de poucas chuvas e mar ainda mais cristalino. De maio a outubro é o período de chuvas e, por consequência, também a temporada com preços mais em conta.
Onde ficar?
São mil ilhas de formação de coral no arquipélago das Maldivas, no Oceano Índico, espalhadas em 26 atóis em formato de anel. Dos 250 resorts, muitos têm uma ilha só para eles, o que torna a decisão de escolher um hotel ainda mais difícil. São realmente muitas opções, e as maiores grifes hoteleiras do mundo estão aqui.
O Anantara Kihavah é uma ótima opção para quem viaja com crianças, com um diferencial: não possui quartos nem suítes; todas as acomodações são villas, todas com piscina privativa e a partir de nada menos do que 260 metros quadrados – uma casa cercada por águas transparentes azuis-turquesa.
E o luxo não para por aí: cada villa tem seu host, uma espécie de mordomo conectado por um minitelefone, que recebe você na chegada e cuida de sua programação, das reservas em restaurantes (no Kihavah são seis), das atividades e de qualquer pedido. O hotel ocupa uma ilha inteira para chamar de sua, oferecendo também residências – sua casa em plenas Maldivas –, a maior delas de 3 mil metros quadrados, com quatro quartos, banheiros ao ar livre, duas piscinas, jacuzzi, academia, spa, área de barbecue e uma sala ampla com mesa de jantar.
Os tão sonhados bangalôs em cima da água, fantasia de qualquer instagrammer, também são villas, com área a partir de 260 metros quadrados, banheira com fundo transparente e chuveiro ao ar livre. Dele você mergulha diretamente na lagoa, formação coralina no mar com uma grande extensão de águas rasas, na qual não raro se veem raias e tubarões pequenos.
A ilha tem um tamanho ideal para quase não encontrar outros hóspedes. A não ser nas áreas comuns, que incluem uma piscina de borda infinita com DJ nos fins de tarde, vários bares (um deles tem até observatório com um potente telescópio para observar as estrelas) e seis restaurantes – como o disputadíssimo Sea, o primeiro das Maldivas sob o oceano, considerado o melhor da categoria.
Além de o restaurante ter um menu degustação de qualidade, sua estrutura foi construída fora da água e depois fincada no mar a 6 metros de profundidade, em uma megaoperação que ocorreu nove anos atrás. A vista é de deixar qualquer um boquiaberto. Essa extensão permite que ele receba casais em lua de mel ou famílias. A ilha conta também com um kids club, cinema ao ar livre e um playground inflável em uma de suas praias.
Como chegar?
Não há voos diretos do Brasil. As melhores opções são via Dubai, Abu Dhabi, Doha ou Turquia. Em seguida, um avião pousa no Aeroporto Internacional Ibrahim Nasir, na Ilha de Hulhulé, ao norte de Male, a capital do arquipélago das Maldivas. Depois, para chegar às demais ilhas, é possível ir de hidroavião ou de barco, dependendo da distância do resort.
Dinheiro usado das Maldivas
A moeda local é a rúpia maldívia, mas o dólar americano é aceito em todos os estabelecimentos, principalmente nos hotéis; neles, a moeda corrente é o dólar, inclusive para as gorjetas.
Qual o idioma falado nas Maldivas
A língua oficial é o maldívio, porém nos hotéis é utilizado o inglês.
O que fazer?
As principais atividades para o turista são:
- aproveitar as belíssimas praias e praticar snorkel e mergulhos;
- fazer passeios de barco, canoagem e stand up paddle;
- Se possível, visite mais de uma ilha; é uma experiência única.
O Baa Atoll, na Reserva da Biosfera da Unesco, é o atol mais procurado para mergulhos. Isso devido à sua visibilidade e à Yellow Wall, uma parede de corais amarelos misturados com outras cores, lotada de vida marinha. Muitos hotéis dispõem de biólogos, que não só estudam o ecossistema local como também têm uma programação de recuperação de corais, conscientização e preservação.
Além de tudo isso, é interessante ver a diversidade local. Cada resort oferece passeios e atrações diferentes, desde cinema ao ar livre até jantares românticos.
É permitido consumir bebida alcoólica?
Por ser um país muçulmano, não são permitidos o consumo e a venda de álcool na rua. Nos resorts e barcos, porém, ele é liberado.
Fonte: CNN Viagem.