Inicio da flexibilização
A partir de hoje, 14/09/2020, autoridades aeroportuárias americanas passaram a direcionar seus esforços em programas de educação pré-embarque e, após o desembarque nos Estados Unidos, na testagem e resposta rápida aos casos positivos para a COVID-19.
Desta forma, voos internacionais poderão usar qualquer aeroporto americano, sem as restrições para algumas nacionalidades descerem em um dos 15 designados. Também será cancelado o escaneamento de saúde desses passageiros, que incluem europeus, brasileiros e chineses.
Segundo o CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças), o teste de sintomas não é tão eficaz, por poder haver transmissão por pessoas assintomáticas ou com sintomas leves. Por isso, o foco passou a ser direcionado para a informação e outras medidas, como a coleta voluntária de dados pessoais dos passageiros para evitar filas e demora na coleta manual desses dados (um pedido das empresas aéreas, segundo o CDC); informação aos passageiros sobre os riscos de viajar a alguns países; treinamento para que os funcionários dos aeroportos saibam identificar quem está doente; e recomendações pós-chegada, incluindo quarentena em casa para quem chega de locais considerados de alto risco.